Por Michelle Farias
Infelizmente a discriminação racial na entrada de estabelecimentos comerciais ocorre, na maioria das vezes, de forma velada – e as vítimas ficam reféns de “manobras” utilizadas por certos estabelecimentos (bares, boates, etc) – que por sua vez tentam maquiar a prática de racismo valendo-se de listas de espera, reservas de lugares para sócios, superlotação do espaço, etc.
A reportagem do jornal O Tempo mostra, sucintamente, a prática de um crime que tem ocorrido cada vez mais em estabelecimentos comerciais de Belo Horizonte/MG, – e que na maioria das vezes, não é denunciado devido a pouca ou total falta de informações das vítimas, no que tange a maneira de se proceder diante do fato: registro de Boletim de Ocorrência, filmagens, testemunhas, etc.
Denuncie. Racismo é crime!
Acompanhe a reportagem:
Fique pooe dentro da Lei n. 7.716 de 05 de janeiro de 1989
Estatuto da Igualdade Racial
Núcleo de Atendimento a Vítimas de Crimes Raciais e de Intolerância – que fica junto à Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher, ao Idoso e ao Portador de Deficiência, na Rua Aimorés, 3.025 – Barro Preto – Belo Horizonte/MG.