Gênero, raça e justiça reprodutiva

O eixo ‘Gênero, raça e justiça reprodutiva’ abarca o conjunto de nossas ações que colocam em prática nossa visão de feminismo, integrando crítica de gênero e antirracismo ao nosso trabalho.

Para o Coletivo Margarida Alves o feminismo é, antes de tudo, interseccional. Isso significa que ele (i) denuncia as formas de dominação e opressão produzidas pela dinâmica de poder subjacente a gênero, raça, classe e heterossexualidade, e (ii) se empenha na resistência a essas dominações e opressões entendendo que elas atingem os corpos de formas distintas, mais duramente uns do que outros.

Atuamos para avançar, no Brasil, o projeto político de justiça reprodutiva liderado pelas mulheres negras. O termo foi popularizado mais tarde, especialmente a partir do trabalho desenvolvido pelo Coletivo SisterSong, que define a justiça reprodutiva como “o direito humano de se manter a autonomia corporal pessoal, de ter filhos e de não ter filhos, e de educar os filhos que temos em comunidades seguras e sustentáveis”.

Ações realizadas

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