Soberania territorial, povos e comunidades tradicionais
O eixo ‘Soberania territorial, povos e comunidades tradicionais’ compreende nossas ações em diálogo com comunidades que resistem contra grandes empreendimento e em defesa de sua ancestralidade.
No contexto neoliberal, os grandes empreendimentos possuem como sua última fronteira a exploração de territórios tradicionais que até hoje só estão minimamente preservados pela resistência dos povos indígenas e das comunidades quilombolas e tradicionais.
Diante desse quadro, o Coletivo Margarida Alves se compromete a estabelecer uma atuação conjunta de assessoria jurídica popular com essas comunidades e com comunidades atingidas por mineração, visando contribuir na luta pela garantia de seu bem-viver e seus direitos territoriais.